Você já ouviu ouviu falar da expressão, normalmente pejorativa, “Santinho do Pau Oco”? Esse termo é geralmente usado para designar pessoas dissimuladas, falsas, que “aparentam ser algo que não são”. Mas você conhece a origem da expressão? Não? então preste atenção nesta história.
Esta é uma imaginária de Nossa senhora da Piedade, peça remanescente da Antiga Igreja do Senhor Bom Jesus de Cuiabá e que hoje faz parte do acervo do Museu de Arte Sacra de Mato Grosso. Uma peça Barroca do Século XVIII talhada em madeira, em três blocos escultóricos, porém só o bloco central sobreviveu ao tempo. Trata-se de uma Pietá e nela estão representados Maria e seu sagrado filho Jesus morto em seus braços, remetendo ao momento específico de dor e sofrimento, logo após a morte de Jesus na cruz.
Mas isso não é tudo sobre esta peça, ela contém um segredo. O seu interior é oco e possui uma abertura na parte de traz que a faz parecer um cofre. Existem algumas teorias que explicam esse fenômeno. Uma delas diz que o interior oco tinha a função de deixá-la mais leve e assim mais fácil de carregar, uma outra, mais técnica, diz que é pelo fato da madeira absorver e devolver umidade para o ambiente, fazendo assim, com que a peça se dilate, a fragilizando e podendo com o tempo causar fissuras na madeira, então a técnica de ocagem, ajudaria a diminuir o impacto desse “trabalho da madeira” e assim preservando a peça por mais tempo.
E por último a teoria que ficou mais popular e de onde se originou a expressão “Santo do Pau Oco”, que diz que a peça era oca para contrabandear e esconder objetos, digamos, mundanos como ouro e prata. Segundo a teoria essa prática era comum no Brasil do Período Colonial, final do século XVII e início do século XVIII, e era uma estratégia utilizada para burlar o pagamento de impostos, ou transportar os valores em segurança pelos sertões brasileiros. A popularidade dessa “teoria” pode ser confirmada com o surgimento da expressão que remete a algo que parece inocente, mas que por dentro carrega um segredo. Expressão essa que hoje é conhecida em todo território nacional.
English Version
Have you ever heard the expression, usually pejorative, “Santinho do Pau Oco”? This term is generally used to refer to a disguised, false person, who “appear to be something they are not”. But do you know the origin of the expression? No? So pay attention to this story.
This is an imaginary of Our Lady of Mercy, a remnant piece from the Old Senhor Bom Jesus de Cuiabá Church and now part of the collection of the Sacred Art Museum of Mato Grosso. An 18th century Baroque piece carved in wood, in three sculptural blocks, but only the central block has survived time. This is a Pieta and in it are represented Mary and her sacred son Jesus dead in her arms, referring to the specific time of pain and suffering, shortly after the death of Jesus on the cross.
But this is not all about this piece, it contains a secret. Its interior is hollow and has an opening in the back that makes it look like a safe. There are some theories that explain this phenomenon. One of them says that the hollow interior had the function of making it lighter and easier to carry, another, more technical, says that it is because the wood absorbs and returns humidity to the environment, thus making the piece expands, weakening it and, over time, causing cracks in the wood, so the technique of oculating would help to reduce the impact of this “wood work” and preserving the piece.
And finally the theory that became more popular and from where the expression “Santo do Pau Oco” originated, which says that the piece was hollow to smuggle and hide, “mundane” objects such as gold and silver. According to the theory, this practice was common in Brazil during the Colonial Period, late 17th and early 18th centuries, and was a strategy used to circumvent the payment of taxes, or to transport the values safely through the Brazilian hinterlands. The popularity of this “theory” can be confirmed with the emergence of the expression that refers to something that seems innocent, but that inside carries a secret. This expression is now known throughout the national territory.
We must explain to you how all seds this mistakens idea off denouncing pleasures and praising pain was born and I will give you a completed accounts off the system and
1. Estudantes da rede pública de ensino fundamental e médio: Apresentar a Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela escola, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, conforme o modelo único nacionalmente padronizado. A CIE deve conter:
Nome completo e data de nascimento do estudante;
Foto recente do estudante;
Nome da instituição de ensino na qual o estudante esteja matriculado;
Grau de escolaridade;
Data de validade até 31 de março do ano subsequente ao de sua expedição.
2. Professores da rede pública de ensino: Apresentar a carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal ou Estadual de Educação, acompanhada de um documento original de identificação com foto.
3. Professores de universidades públicas: Apresentar a carteira funcional emitida pelo órgão competente (Estado ou Município), juntamente com um documento original de identificação com foto.
4. Crianças com até 5 anos ou idosos a partir de 60 anos: Apresentar um documento original de identificação com foto que contenha a data de nascimento.
5. Funcionários de museus ou associados do ICOM: Apresentar a carteira da instituição, contendo o selo da anuidade.
6. Cuidador de pessoas com deficiência: É aceita a autodeclaração, dispensando a apresentação de documentos comprobatórios.
7. Guias de turismo: Apresentar documento que comprove a inscrição no sindicato da categoria.